terça-feira, 31 de março de 2009

CHE 1 @ 1 ESG

Mal resultado afasta os Chems do topo e coloca em risco a classificação.

Investimentos não faltaram. Abrir mão do futuro foi fichinha frente ao que os Chems fizeram, visando se aproveitar de uma fase de transição da liga.

Infelizmente, até o momento o experimento tem se mostrado um fracasso.Apesar de ainda liderar a divisão Nordeste - a mais fraca da liga atual, diga-se de passagem - os Chems ainda lutam para estabelecer um rcorde superior a 50%. Para piorar, a maioria das contratações de peso tem sido verdadeiras decepções - exceção feita a Ricci e Ranford, líderes de pontos da equipe.

Nessa Sexta, mais uma decepção assolou os Chems. Frente ao quasi-eliminado, pseudo-time do Esgoto de Macaé, jogando com seu treinador da roça acachapantemente embriagado (tanto que foi preferível para a liga declarar AutoLines), os Chems não tiveram sequer forças para vencer, fechando o jogo em igualdade de um gol para cada lado. O pleno domínio no gelo não se converte em vantagem de gols, preocupando cada dia mais a torcida.

Não a toa, um dos auxiliares de TPM no comando dos Chems precisou assumir o papel de entrevistado nas coletivas após o jogo. Abaixo, dois momentos chave da entrevista.

1 - Mora fala sobre a atuação dos Chems e suas chances nessa temporada:



2 - Mora opina mais um pouco sobre a atuação do seu time



/CN